Los Angeles, década de 1940. A violência explode na cidade, os mafiosos guerrilham entre si pelo controle do tráfico e, para piorar a cena, os recém-contratados policiais sofrem de estresse pós-guerra. E naquela época não havia acompanhamento psicológico, então era preciso engolir a seco e seguir trabalhando.
Combater violência com violência talvez não fosse a melhor opção, entretanto, era a única opção. E é justamente nesse clima hostil que você assume o controle do detetive Cole Phelps, ele próprio um ex-combatente com sérios distúrbios emocionais.
Em L.A. Noire, em desenvolvimento na Austrália pelo estúdio Team Bondi e distribuído pela Rockstar Games, é justamente a paranoia a grande vedete da partida. Tudo se desenrola a partir de investigações criminais.
Expressões faciais
Porém, diferentemente de apenas exigir do jogador que colete itens e avance sem grande esforço, o jogo usa o visual detalhado dos personagens como ponto central das apurações. Como? Recriando cada mínimo detalhe das expressões faciais.
A equipe de desenvolvimento utilizou 32 câmeras de alta definição para capturar a atuação de atores reais (o protagonista Phelps, por exemplo, é interpretado pelo ator Aaron Statton, do seriado televisivo "Mad Men") que não apenas emprestam as vozes, mas literalmente dão vida ao jogo.
O que isso difere de outros jogos que também fazem captura? O fato de que o escaneamento foi passado sem alterações para dentro do jogo. De fato, o que se vê é uma interpretação cinematográfica. O melhor disso é que não se trata de firula apenas para embelezar a partida, mas é parte integrante de como os interrogatórios são conduzidos.
O jogador deve prestar atenção à mínimas alterações no rosto dos interrogados. Você deve ser capaz de perceber quando o suspeito mente por conta das expressões faciais dele: testa enrugada, lábio apertadas, sobrancelha erguida. Chega ao ponto de se ver as veias da têmpora saltarem.
A princípio, você começa como detetive, mas avança na hierarquia da polícia de Los Angeles à medida que resolve os casos.
O jogo tem data de lançamento programado para maio.
Combater violência com violência talvez não fosse a melhor opção, entretanto, era a única opção. E é justamente nesse clima hostil que você assume o controle do detetive Cole Phelps, ele próprio um ex-combatente com sérios distúrbios emocionais.
Em L.A. Noire, em desenvolvimento na Austrália pelo estúdio Team Bondi e distribuído pela Rockstar Games, é justamente a paranoia a grande vedete da partida. Tudo se desenrola a partir de investigações criminais.
Expressões faciais
Porém, diferentemente de apenas exigir do jogador que colete itens e avance sem grande esforço, o jogo usa o visual detalhado dos personagens como ponto central das apurações. Como? Recriando cada mínimo detalhe das expressões faciais.
A equipe de desenvolvimento utilizou 32 câmeras de alta definição para capturar a atuação de atores reais (o protagonista Phelps, por exemplo, é interpretado pelo ator Aaron Statton, do seriado televisivo "Mad Men") que não apenas emprestam as vozes, mas literalmente dão vida ao jogo.
O que isso difere de outros jogos que também fazem captura? O fato de que o escaneamento foi passado sem alterações para dentro do jogo. De fato, o que se vê é uma interpretação cinematográfica. O melhor disso é que não se trata de firula apenas para embelezar a partida, mas é parte integrante de como os interrogatórios são conduzidos.
O jogador deve prestar atenção à mínimas alterações no rosto dos interrogados. Você deve ser capaz de perceber quando o suspeito mente por conta das expressões faciais dele: testa enrugada, lábio apertadas, sobrancelha erguida. Chega ao ponto de se ver as veias da têmpora saltarem.
A princípio, você começa como detetive, mas avança na hierarquia da polícia de Los Angeles à medida que resolve os casos.
O jogo tem data de lançamento programado para maio.
fonte: G1/Globo
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